Execução de Obras de Deslizamento de Encostas

Ao passo que novas tecnologias foram sendo disponibilizadas, foi dado o início a um processo de desenvolvimento do qual aprimorou recursos e metodologias. Em consequência, foi aumentada a capacidade técnica e produtiva dos procedimentos exercidos pela construção civil.

Com isso, surgiram as condições apropriadas para que se sucedesse a contenção de terrenos em aclive ou declive, possibilitando não somente a construção de edificações complexas sob e próximas a essas regiões, como também, a sucessão de adversidades.

A indispensabilidade da execução de obras de deslizamento de encostas

As encostas e taludes são passíveis de deslocamento de rochas e ou de uma porção de material quando são submetidos a situações como chuvas fortes, por exemplo, independentemente se são formados por intermédio da execução das atividades de aterramento e escavação ou se são gerados em resultado de ações naturais.

Logo, a execução de obras de deslizamento de encostas baseia-se em aplicar os meios adequados para estabilizarem esses terrenos, mesmo que já tenham apresentando o desprendimento de terra.

Atualmente, dentre as técnicas utilizadas, o solo grampeado se destaca pelo fato de possibilitar a contenção e recuperação de um talude a partir da realização de determinadas melhorias.

Basicamente, o solo grampeado decorre com o alicerçamento de chumbadores por todo o maciço, dos quais recebem um revestimento de concreto projetado. Simultaneamente a essas práticas, é efetuada tanto a drenagem profunda com o dreno sub-horizontal profundo (o DHP) quanto a drenagem de superfície cuja a qual usa os drenos de paramento juntamente às canaletas.

Dessa maneira, a execução de obras de deslizamento de encostas corresponde à resposta para certificar a segurança.

Criado em: 11/06/2018 - 17:26


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